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segunda-feira, 14 de julho de 2008

Homem atropelado na Flores da Cunha - veja vídeo

Um funcionário da Pioneira, empresa que faz a limpeza pública em Cachoeirinha, foi atropelado agora há pouco na avenida Flores da Cunha. Ele trafegava com uma bicicleta quando foi colhido por um Renault Clio na sinaleira da avenida Flores da Cunha com a Brochado da Rocha. Socorristas do Samu atenderam a ocorrência e encaminharam o homem para o hospital Padre Jeremias, em Cachoeirinha. Aparentemente ele sofreu lesões leves e não corre risco de morte.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Faturamento da indústria gaúcha fecha negativo em maio

Porto Alegre, 2 de julho de 2008 – Pela primeira vez em 18 meses o faturamento do setor industrial gaúcho fechou negativo, na comparação do mês com mesmo período do ano anterior. Em maio, a queda foi de 5,8%, segundo números divulgados pela FIERGS, nesta quarta-feira (2). “Apesar do resultado ter sido influenciado pelo menor número de dias do calendário, o que mais impactou foi a valorização cambial, que chegou a 16%, além do patamar já elevado de produção verificado no ano passado”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, Paulo Tigre. Já no acumulado do ano, foi o mercado de trabalho que ditou a dinâmica da atividade industrial. A elevação de 4,3% do número de empregos, aliado aos reajustes de salário médio em 7% acima da inflação, fizeram com que a massa de salários ficasse em 11,7%, maior que o mesmo valor dos primeiros cinco meses de 2007. "Há dois aspectos importantes nesse cenário. Em primeiro lugar, que as regiões onde a indústria se faz presente sintam maior circulação de riqueza, com resultados positivos sobre o comércio nos próximos meses. Porém, é importante que essa elevação de custos de produção seja compensado com um maior nível de produtividade nas empresas, para que as mesmas consigam competir", afirmou Tigre. O industrial destacou ainda que o crescimento do emprego ocorreu de forma generalizada na indústria gaúcha, conforme demonstrou o índice de difusão, que indicou que 70% das empresas elevaram seu quadro de empregados nos primeiros cinco meses do ano. Em termos setoriais, as principais contribuições para o desempenho do IDI-RS no acumulado do ano vieram de Máquinas e Equipamentos (28,8%), Veículos Automotores (17%) e Alimentos (12,4%) Já os resultados negativos foram em Couros (-4,3%) e Bebidas (-7,2%). A utilização da capacidade instalada foi 86,6%, a maior da série histórica, que iniciou em 1992. Os segmentos que bateram recorde foram Alimentos (90,2%), Máquinas e Equipamentos (90,1%) e Veículos Automotores (87,7%) Exportadores – As indústrias cujas exportações respondem por mais de 22% do seu faturamento contribuíram para os resultados negativos do mês de maio. O faturamento dessas caiu -11,8% relativamente ao mesmo mês de 2007, enquanto que na média da indústria em geral, esse resultado foi de -5,8%. Apesar disso, os empregos (2,7%) e a massa de salários (5,8%) cresceram na mesma base de comparação, mesmo descontando os efeitos inflacionários. (Imprensa Fiergs) Blog do Roque - Roque Lopes - Cachoeirinha - RS

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Mercado de resseguros já conta com 32 grupos

Rio de Janeiro - A abertura do mercado do resseguro no Brasil superou as expectativas do titular da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Armando Vergílio, para o mercado brasileiro.
“Nós deveremos fechar o ano com seis resseguradoras locais ou mais. A expectativa do mercado era que pudéssemos ter apenas duas ou três ao longo do processo. E já no seu início, seis ou sete locais já estarão operando”, disse Vergílio.
Ele revelou que no momento o Brasil conta com um total de 32 resseguradoras , sendo que 14 já estão aprovadas, incluindo o antigo Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), e as 18 restantes estão em processo de análise
“Se somarmos, teremos até o final desse ano, com certeza, mais de 40 resseguradoras operando nesse mercado. E isso superou as expectativas, traduzindo a adequada análise que foi feita pela Susep na apresentação da regulamentação complementar para a abertura. Ou seja, esse alto interesse das empresas internacionais e do mercado investidor nacional em relação à abertura do resseguro é a prova disso”.
A quebra do monopólio do IRB teve como objetivo a criação de um mercado ressegurador local forte e competitivo, enfatizou Vergílio. Ele reconheceu que problemas pontuais, como a inflação e a “excessiva” alta dos juros, são assuntos que preocupam, mas lembrou que de outro lado existe um conjunto de fatores positivos que favorece o crescimento do país e do mercado ressegurador.
O grau de investimento (classificação que indica aos investidores a capacidade do país de honrar seus compromissos) concedido ao país por duas agências de classificação de risco internacionais abre oportunidades de investimentos. Para o setor de seguros em particular, o superintendente da Susep disse que o aumento da oferta de crédito é interessante.
“Mesmo com juro alto, nós tivemos quase que dobrado o crédito. Em 2003, o crédito ofertado à sociedade era de 20% do Produto Interno Bruto (PIB). Hoje, ele está batendo a casa dos 40% do PIB”, disse Vergílio.
Ele citou entre os fatores positivos para o Brasil o reduzido índice de desemprego e a melhoria da renda e da qualidade de vida das pessoas, além do conjunto de obras estruturantes que vêm sendo empreendidas dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que considera bastante positivo para o setor de seguros, “que vem a reboque” da economia.
Vergílio lembrou que das 20 maiores empresas resseguradoras do mundo 13 já operam no Brasil, além do IRB-Brasil Re ( antigo Instituto de Resseguros do Brasil - IRB), que apresenta grande capacidade de retenção de riscos. Na avaliação do superintendente da Susep, o mercado ressegurador deverá crescer muito mais em proporção do que o setor de seguros. “Ou seja, se o [setor de] seguro dobra de tamanho em quatro ou cinco anos, resseguro aumenta muito mais, por várias razões”.
Entre essas razões, ele enumerou o fato de trazer uma nova realidade de competitividade que “não havia antes no país” e também devido à adoção, pela Susep, de uma nova política de supervisão, baseada em princípios e riscos, e não mais em regras. A Susep vai estabelecer regras de capital para as empresas de Previdência e de capitalização. “E isso fará com que a busca pelo instituto de resseguros seja ainda maior”. Ele esclareceu que uma das formas de aumentar o capital de uma empresa seguradora é o resseguro.
Os problemas enfrentados por algumas empresas com operações de resseguro no atual momento de mudança do mercado foram considerados pontuais pelo superintendente da Susep, que indicou que as avaliações de risco deverão ser feitas de forma diferenciada da que vinha ocorrendo até então. “Porque você vai ter uma nova precificação, que poderá denotar preços maiores ou menores, dependendo do risco”. Ele acredita que talvez seja necessário discutir a readequação das tarifas em função de determinados riscos. Vergílio garantiu que hoje há demanda e oferta. (Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil ) Blog do Roque - Roque Lopes - Cachoeirinha - RS

Petrobras deveria explorar reservas de pré-sal

Brasília - A idéia de criar uma empresa estatal para administrar a exploração das novas reservas de petróleo encontradas no Brasil, apresentada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, é vista com desconfiança por especialistas do setor. Eles defendem que, em vez de uma nova estrutura, o governo deveria deixar essa atividade sob responsabilidade da Petrobras.
“Você não pode pegar o sucesso de uma empresa como a Petrobras, obtido com garra, tecnologia, muita pesquisa e muito estudo e passar para outra empresa”, defende Giuseppe Bacoccoli, que é pesquisador do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ele conta que estranhou a proposta do ministro, pois o país já tem uma estatal de petróleo com experiência e prestígio internacional. “O pré-sal é resultado de uma campanha de exploração da Petrobras, e ela merece e sabe lidar com isso”, diz Bacoccoli. O pesquisador também afirma que o governo já tributa pesadamente a produção de petróleo e gás do subsolo brasileiro.
Para defender a idéia de que a Petrobras deve ficar à frente da exploração das reservas da camada pré-sal, ele lembra as dificuldades técnicas da operação. “Não estamos falando de uma coisa trivial, estamos falando em perfurar poços de mais de mais de seis quilômetros de profundidade, em águas acima de 2 mil metros de profundidade, atravessar uma camada de sal com mais de 2 quilômetros de espessura. Não é qualquer um que faz isso”, afirma.
O diretor cientifico da Fundação Brasileira de Direito Econômico, Wladmir Coelho, diz que a Petrobras deve ser fortalecida para assumir o controle da exploração de petróleo no pré-sal. Ele lembra que o mercado é extremamente oligopolizado, pois são poucas empresas que têm condições de explorar o petróleo, e teme que a nova empresa já nasça enfraquecida, apenas com a função de administrar a exploração. “Essa estatal vai apenas administrar, quem vai tirar o lucro é a empresa que vai explorar o petróleo. Na prática, vamos entregar o petróleo às empresas transnacionais”, diz.
Para o diretor da Associação de Engenheiros da Petrobras, Ruy Gesteira, não há motivo para criar uma empresa, porque a Petrobras já faz esse trabalho com competência. “Não vejo porque criar uma nova companhia, acho mais acertado deixar com a Petrobras”, diz. Ele afirma também que a nova empresa teria que contratar novos profissionais, e existe uma grande deficiência de mão-de-obra especializada no mercado brasileiro. “Isso demanda muito tempo de treinamento e os funcionários da Petrobras já conhecem o processo”, afirma.
No máximo em 60 dias, Lobão deve apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a proposta de criação da empresa estatal para administrar a exploração dos campos de petróleo da camada pré-sal. Segundo ele, a empresa cuidaria apenas da parte administrativa, valendo-se de outras exploradoras de petróleo como prestadoras de serviços. ','').replace('','') -->

Taxa de inflação em 4,5% é mantida até 2010

Brasília - A edição de hoje (2) do Diário Oficial da União traz publicada a manutenção da meta de inflação em 4,5% para 2010. A Resolução n.º 3.584 prevê ainda intervalo de tolerância de dois ponto percentuais. De acordo com o texto, cabe ao “Banco Central a efetivação das necessárias modificações em regulamentos e normas, visando ao cumprimento da Resolução”. O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu manter para 2010 a mesma meta prevista para este ano e para 2009 durante a reunião da última segunda-feira (30). Embora a inflação esteja acima do centro da meta, os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Paulo Bernardo, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, manifestaram, no encontro, o desejo de que a inflação convirja para o centro da meta de 4,5% até 2010.

Coisa séria!

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