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terça-feira, 27 de maio de 2008

DIRETO AO PONTO

Emprego: 227 novas vagas
Cachoeirinha fechou o mês de abril com um saldo positivo de 227 contratações entre demitidos e admitidos no período. O resultado não é melhor que no mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 237 contratados mas no quadrimestre os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego divulgados essa semana são positivos. Neste período as empresas da cidade têm um saldo positivo de 928 pessoas empregadas. Foram 6.206 admissões contra 5.278 demissões. Destes total de admitidos, 490 são de jovens que buscavam o primeiro emprego. Alimentador de linha de produção continua sendo a vaga que mais admite trabalhadores. Depois vem demonstrador de produtos. O primeiro tem um salário médio de R$ 530,99 e o segundo de R$ 543,57.

Sicredi
Já iniciaram as obras para instalação da unidade do Sicredi em Cachoeirinha. Há meses representantes da cooperativa já vinham mantendo contatos com lideranças da comunidade preparando sua chegada. A unidade vai funcionar no prédio ao lado do Asun na Flores da Cunha, onde havia uma filial da Magazine Luiza.

C&A
Semana passada promoters da C&A desenvolviam ação na cidade para captação de novos clientes para o cartão da loja e da financeira. Uma das jovens, questionada sobre a possibilidade de ser aberta uma unidade na cidade, informou que existem estudos.

Sobrevivência 1
As micro e pequenas empresas brasileiras estão sobrevivendo mais. Segundo a mais nova pesquisa do Sebrae sobre o tema, 78% dos empreendimentos abertos no período de 2003 a 2005 permaneceram no mercado. O resultado é considerado extremamente positivo, quando comparado com o obtido em pesquisa anterior, em que esse índice foi de 50,6%, para empresas abertas entre 2000 e 2002. Os dados fazem parte do estudo ‘Taxa de Sobrevivência e Mortalidade das Micro e Pequenas Empresas’, encomendado pelo Sebrae a Vox Populi e divulgado na última segunda-feira em Brasília. O levantamento faz uma análise de vários aspectos em 14.181 empresas ativas e extintas de todas as regiões do País nos anos de 2003 a 2005.

Sobrevivência 2
As empresas analisadas na pesquisa são dos setores de Comércio, Indústria e Serviços. No ano de 2005, 50,5% das empresas ativas e 49,5% das empresas extintas estavam inseridas no setor do Comércio. Já no setor de Serviços, eram 37,2% ativas e 38% extintas. E, na Indústria, 12,3% e 12,6%, respectivamente ativas e extintas.

Sobrevivência 3
Em 15 unidades da Federação, o índice de sobrevivência das empresas ficou acima da média nacional, como no Espírito Santo, que lidera o ranking com 85,8%; seguido de Minas Gerais, 85,7%; Sergipe, 85,3%; Piauí, 84%; Rio Grande do Norte, 83,5%; São Paulo 82,9%; Pará, 82,5%; Bahia, 82,4%; Distrito Federal, 81,5%; Alagoas, 81,3%; Rio de Janeiro, 81,3%; Paraíba, 80,8%; Rondônia, 79,7%; Goiás, 78,7%; Mato Grosso do Sul, 78,7%; e o Ceará, que possui a mesma média nacional, com 78%. A pesquisa também aponta os estados com índices abaixo da média. A maioria fica nas regiões Norte e Sul. O Maranhão ficou com taxa de 77,6%; Rio Grande do Sul, 77,5%; Pernambuco, 77,3%; Santa Catarina, 75,9%; Amazonas, 75,8%; Paraná, 74,8%; Mato Grosso, 74,5%; Tocantins, 71,7%; Amapá, 62,2%; Acre, 60,3%; e Roraima 49,3%.
Roque Lopes

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